quarta-feira, 26 de outubro de 2011

" A vida não é nada mais e nada menos que um teste. "
É um teste. Ou você tira dez, ou você repete tudo novamente. Ou você ergue a cabeça e segue em frente ou volte atrás se não for forte. Ela prega peças em você, faz você acreditar no inacreditável, e quando se menos espera BUUM. Ela explode diante seus olhos, sem que você tenha notado. Mas é ai que você faz o teste... Pra ver se você é bom, ou se você é um perdedor. A vida vem sem manual, ela faz o que quer, quando quer, e com quem ela quer. Essa é vida. Um teste, que eu não queria repetir.


sábado, 17 de setembro de 2011

Fantasmas...

eles parecem de mentira, parecem frutos de uma imaginação, são tao reais que assustam. Eles te perseguem a qualquer hora, qualquer lugar. Você pensa que eles se foram, que passaram, que sumiram, mas não, eles estão ai, rodeando você dias após dias. Ferindo. Machucando. Magoando. Tirando tudo que você tem de bom. Tirando suas memórias boas. Eles vem com uma força enigmática, que você nem percebe nada, só sente que eles chegaram. Então é tarde demais para dizer não, tarde demais para combate-los. A dor é tanta, que enquanto você se machuca, você não sente nada. Depois de te destruírem, os fantasmas se vão, deixando rastros... deixando marcas... deixando dor.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sonhar acordada

Hoje ao abrir os olhos, pensei que ainda estava sonhando. Sabe quando está tudo ferrado, tudo errado, e de repente o dia é bom? Você consegue relaxar, pensar em coisas bobas, e rir das coisas que aconteceram, consegue simplesmente ter um dia satisfatório. Pensei que era sonho, só podia, eu achar que poderia ter um dia assim, só em sonho. Pensei que os pensamentos era tolos, por um instante esqueci nomes, palavras, rostos, pensei em como eu era feliz, como aqueles dias de verão foram simplesmente maravilhosos. Consegui enxergar a felicidade, consegui ME enxergar, no meio de tantas lágrimas. Mas o sonho era real, eu estava acordada, pois foi em pouco tempo que meus olhos piscaram e a realidade voltou. As magoas eram reais, e as lágrimas também. Os rostos, vozes, palavras voltam, sempre voltam. E fico a me perguntar, quando sonharei acordada, e isso passará? Creio que demore, creio que pra tudo ser único novamente, demorará. Mas eu aguardo, só espero que não demore tanto, pois não vejo a hora de sonhar com os olhos abertos e olhar que tudo é real, e que nada é em vão. Que realmente sou única, que nada mais importa. Enquanto esse dia não chega, espero sonhar outros dias, e outros e mais outros, até a realidade chegar.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O que?

Sinto como se cada parte de mim não existisse mais. Como se eu não soubesse mais distinguir o que é o que. Sinto como se a qualquer momento eu realmente fosse desmoronar, como se meu corpo não aguentasse mais, como se ele a qualquer momento despencasse. Sinto que milagres são iguais a sonhos: pensamos, queremos, mas não existem, ou existem pessoas (como eu) que jamais terão o que querem. Sinto que a qualquer momento vou perder tudo que lutei pra ter até agora, que vou acabar tão só, que nada ao meu redor me ajudará. Sinto que estou perto de não ter mais nada, sinto que é quase um fim, mas dói, e ninguém entende, ninguém quis entender. Sinto que sou a droga. O resto. O lixo. O ninguém. Sinto que vou acabar comigo mesma, em um lugar escuro, sem nada e ninguém. Sinto que pode ser meu destino, mas e se eu não o querer? O que devo fazer?

quarta-feira, 8 de junho de 2011


Estou chorando tanto essa noite. Não sei, está tudo diferente. As cores. As músicas. As imagens. As pessoas. As alegrias. As coisas boas da vida. Não sei, tudo perde a cor com o tempo, perde aquele som de pureza, tudo fica tao... irreal. Essa noite é tão igual as outras, mas ela me machuca e parece que mais. Talvez seja o acumulo de mentiras de todos que me rodeiam. Tenho medo de não saber seguir em frente, de não saber abrir o coração e perdoar, esquecer, confiar e ter aquela coisa mágica sabe? Aquela magia de acordar todo dia sabendo que alguém esta ali por ti. Saber que em alguma hora do dia você vai ouvir aquela voz que faz você estremecer. Eu me perdi. Me quebrei. Me machuquei. Acho que estou um pouco morta. Um pouco viva. Um pouco amada. Um pouco sofrida. Um pouco de cada coisa. Mas não quero meio termo, quero um termo todo. Quer estar viva, ser amada e não sofrer. Procuro em lugares distantes uma força inexplicável que me erga, que me apoie, que não me deixe cair. Tenho medo de dar outro passo e cair. Medo de confiar, dói tanto que não aguento mais. Veja só, nesse momento estou lembrando de algo ruim e parece que me enfiaram uma estaca bem no peito. Quanto exagero, mas é dor demais. Quero viver, cansei de sobreviver. Quero provas. Quero luta. Quero sangue. Quero uma batalha vencida. Quero mais, muito mais. Eu quero algo que me traga de volta o que fui, algo que alguém tem. A mesma pessoa que me tira tanta coisa, é a única capaz de devolver. Mas doí ter que esperar pela minha própria mudança. O que eu devo fazer? Te quero tanto, e tenho medo. Me salve.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Perdoar é desfazer a ilusão da vida perfeita

Não se trata de esquecer a maldade alheia ou minimizar o próprio sofrimento. Para ser capaz de um perdão verdadeiro e sadio basta entender que ele traz muito mais benefícios do que o rancor. Se guardar mágoas e alimentar sentimentos de vingança permitem ilusões como a de que somos perfeitos, perdoar leva à libertação.
Todos fomos machucados na vida. Todos fomos rejeitados por um amante, traídos por um amigo, passados para trás numa promoção. Apesar de aprendermos que "perdoar é esquecer" ("o que passou, passou"), a maioria de nós acredita que as pessoas que nos feriram devem pagar pela dor que nos causaram; afinal, elas merecem ser castigadas, mesmo que inconscientemente ("nada como um dia atrás do outro" ou "um dia a pessoa vai ver o que perdeu").
Na verdade, temos muito o que aprender com essas experiências. Em primeiro lugar, perdoar não é retaliar, se vingar ou fazer o outro sofrer tanto quanto nos fez sofrer. Mas, por outro lado, perdoar não é esquecer, deixar para trás quilômetros de mágoa, toneladas de ressentimentos ou ainda fechar os olhos e deixar os "bandidos" se darem bem com as trapaças que cometeram. Quando perdoamos as pessoas que nos machucaram, não estamos dizendo que o que foi feito contra nós não teve importância ("não foi nada") ou não deixou marcas profundas (aquelas a ferro e fogo). Essas perdas foram terríveis e fizeram grande diferença em nossa vida, mas nos ensinaram muitas coisas: tanto a
não nos tornarmos vítimas novamente, como não fazermos o mesmo para terceiros.
De fato, algumas pessoas perdoam, outras não, outras estão tentando. Porém, fingir que perdoamos, ranger os dentes, engolir em seco, não é perdoar. Os terapeutas americanos Sidnei e Suzanne Simon, em seu livro Forgiveness, explicam o que significa perdoar e não perdoar. Começam dizendo que não perdoar tem certas vantagens porque nos dá algumas ilusões.
A primeira, e mais comum, é a ilusão de que, se aquele problema não tivesse acontecido, nossa vida seria perfeita. Só bastaria que as coisas tivessem sido diferentes e não tivéssemos sido machucados naquela época e pela pessoa que nos machucou; agora, estaríamos "numa boa". Mas, como aquilo aconteceu, temos a explicação ideal, a desculpa perfeita para estarmos e ficarmos na pior ( a responsabilidade da nossa infelicidade é sempre do "outro").
Em segundo lugar, não perdoar nos dá ilusão de sermos perfeitos. Os maus, os bandidos, são os que nos machucaram, e se nós os perdoarmos nunca mais poderemos dividir o mundo ao meio, todos os mocinhos de um lado e todos os bandidos de outro. Vamos ter de aceitar que as pessoas são "híbridas", potencialmente boas e más. Tanto os outros quanto nós mesmos.
Não perdoar também nos dá a ilusão de força, de poder ("agora eu controlo"). Não
perdoar ajuda a compensar a sensação de falta de poder que nós sentimos quando
fomos machucados. De fato, se trancarmos na prisão de nossa mente essas pessoas que nos machucaram, vamos nos sentir onipotentes ("agora é minha vez") pela força do nosso ódio silencioso.
E, por último, não perdoar nos dá a ilusão de que não seremos machucados outra vez. Mantendo a dor viva, os olhos bem abertos para qualquer perigo em potencial, reduzimos o risco de voltamos a sofrer rejeição, traição ou qualquer outra forma de ferimento.
Mas será que os benefícios de não perdoar valem o preço que pagamos por armazenar essas mágoas, remoer esses sentimentos e nos agarrarmos com unhas e dentes à dor do passado? Será que vale a pena continuarmos alimentando a raiva, revidando com palavras ou com silêncio e assim nunca sentirmos o verdadeiro prazer de viver?
O perdão se torna uma possibilidade quando a dor do passado para de reger nossas vidas; quando não precisarmos mais do ódio e do ressentimento como desculpas para obter menos da vida do que queremos ou merecemos. Perdoar é chegar à conclusão de que já odiamos bastante e não queremos odiar mais; portanto, perdoar é usar a energia da vida, não para reprimir esses sentimentos, mas para quebrar o ciclo da dor se voltando para o futuro e não machucando outras pessoas como fomos machucados.
Há quem diga que perdoar é escolher entre se vingar e se aproximar, entre ser vítima ou sobrevivente. Na realidade, perdoar é um processo que vem de dentro. É uma libertação. Uma aceitação. Perdoar é aceitar que a coisas ruins podem e de fato acontecem na vida das pessoas, e que as pessoas mesmo quando amam, se machucam. Perdoar é um sentimento de bem-estar, é reconhecer que existe algo melhor que queremos fazer com a energia da vida e fazê-lo.

Maria Helena Matarazzo

quarta-feira, 20 de abril de 2011

SORRIA,

VOCÊ PRECISA SER FELIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIZ.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AAAAAAAAAAAAAAAAA

eu não aguento mais.

domingo, 3 de abril de 2011

Percebi que ficar com alguém, pro nosso próprio bem-estar, é tirar nossa própria felicidade. Percebi que as vezes precisamos deixar algumas coisas de lado, mesmo que elas te tirem a vontade de viver. Percebi que o coração dói tanto quando falamos adeus, e percebi que precisamos de motivos pra seguir em frente. Percebi que ninguém é suficiente pra ninguém, mas alguém, algum dia terá que preencher seu vazio. Percebi que desistir de viver não adianta, mas de vez em quando é a única coisa que conforta...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Quando alguém se afasta, na maioria das vezes não sabemos o que fazer. Pensamos, mas continuamos nos afastando. As pessoas não fazem nada pra mostrar muito mais que saudade. Elas te deixam com dúvida, com dor, com pensamentos ruins, e acham que depois um simples "nada", mudará tudo... A dúvida mata... e acaba com qualquer felicidade. Deve ser por isso que a minha se foi?

quarta-feira, 30 de março de 2011

Descarregada

Nenhuma história de amor me comove mais. Nenhuma música me agrada, faz sentido, ou me deixa feliz. Nenhuma pessoa é verdadeira. Nenhum filmes é engraçado, triste ou dramático. Nenhuma cor tem brilho. Nenhuma frase tem sentido, nada importa, nada mais importa. Não a criança que me faça chorar com sua triste história. Não a alguém com seus dias contado que me faça ter compaixão. Nada de acreditar em destino. Nada de acreditar em metade da laranja. Não existe amor eterno, não existe paixão verdadeira. Só existe crueldade, mentira, maldade... Nada importa, nada comove. Só um coração batendo, simplesmente porque tem que bater.

segunda-feira, 28 de março de 2011

eu odeio passar por cima de mim!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Você alguma vez, já se perguntou pelo o que você acorda todo dia? Quero dizer... Qual o objetivo de fazer algo igual todos os dias? No final de tudo isso, qual o resultado que você procura obter? O que vai acontecer quando você passar a linha de chegada, será realmente aquilo? De vez em quando me pego pensando se estou seguindo o caminho que definitivamente é o que escolhi. Nunca tive dúvidas do que queria, sempre fui determinada, forte, lutadora, e se era aquilo, seria aquilo até o fim. Como alguém, que está seguindo em frente, correndo para chegar na conclusão que é, pelo que acordo todo dia, está tão confusa? Sabe exatamente o que quer, mas uma parte do corpo, da alma, do coração e do cérebro, elas se juntam e formam a porcaria toda. Transforma tudo em confusão, pensamentos, dores, sentimentos inesperados, angustia, raiva... Quando você precisa escolher qual parte você pegara... Corpo? Alma? Coração? Ou o cérebro? Qual deles fala por você? Qual deles é o Deus dentro de você, que sabe direitinho sobre como será sua vida pra sempre? Quando me pego lendo o que escrevi, me apavoro com tantas perguntas, tantas sem nem uma resposta sequer... Eu não sei dizer o que realmente é ser confuso. É medo de escolher o certo, e dar errado? Ou o medo de acabar ficando sozinha, e quando chegar no fim da corrida, você não terá motivo algum para acordar?

sábado, 19 de março de 2011

Do que você precisa?

Eu preciso acreditar que tudo vai ficar bem, que tudo na vida é uma fase, seja ela boa ou ruim. Eu preciso acreditar, que a dor é algo que não existe, mas que precisamos sentir uma vez ou outra, que seja, pra aprender "algo". Eu preciso acreditar que isso vai mudar, que eu vou respirar aliviada, que me machucar, ou chorar, vai ser algo de se rir no futuro.
Eu preciso tentar modificar cada parte negativa em mim, transforma-las em tudo que existir de bom. Eu preciso que durante um tempo eu seja feliz, como sei que um dia fui. Eu preciso... eu não sei mais... Eu só queria ter... Eu não queria ter mais dor, porque eu perco a melhor parte de mim pra ela. E cansada disso. Cansada de me perder pra derrota!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Na verdade,

não sei até quando vou suportar. É engraçado o quanto você está sorrindo, feliz, bate aquela vontade de dizer tudo que esta pensando, e o mais engraçado é quando tudo termina por simples atos inofensivos, mas que matam. Matam por dentro de todas as formas. Quero mudar de alguma forma, qualquer mudança no momento já é de enorme agrado... Eu preciso de algo, algo que está demorando. E quanto mais demora, eu vou morrendo... E não sei o tamanho do estrago, e dependendo do tamanho, não sei se existe conserto.

terça-feira, 15 de março de 2011

E o que você quer?

De vez em quando, me pego perguntando o que eu quero. O que eu quero? Quero trabalhar em algo que eu gostei, e ganhe um bom dinheiro? Quero ter uma casa maravilhosa? Quero casar, ter filhos, cuidar da minha casa maravilhosa, e ir trabalhar naquilo que gosto e que ainda por cima ganho um bom dinheiro? Quero curtir a vida viajando, conhecendo vários lugares? Quero conhecer pessoas que com toda certeza, vão muda a minha vida? Eu só quero fazer algo que eu goste, foda-se se vou ser rica ou não, estar com quem amo, morar em uma casa simples, não me importo, poder viajar de vez em quando, com nosso filhos. Ou eu queria que uma vez na vida tudo fosse simples? Que tudo fosse fácil, rápido e nada dolorido de resolver. Sim, ia ser bem legal! Ia ser bem legal acordar e pensar que mais um dia produtivo está vindo por ai, pensar que nada poderia estar mais perfeito. Porque, quem foi que disse que ser feliz 24 horas por dia é ruim? Quem disse que ser amado não é bom? Quem disse que construir sonhos não é viver? Eu por um momento, queria, apenas queria paz! Paz na hora de acordar. Paz na hora de sair. Paz na hora de conversar. Paz na hora de dormir. Paz, um pouco dela, bastava pra solucionar tudo o que eu quero. Eu só queria compreender mais, e ser compreendida. Eu só queria poder ser forte o bastante pra não demonstrar fraqueza. Queria demonstrar que amo, não que sou uma completa ciumenta possessiva. Queria ser o centro do universo de alguém, e eu fazer o mesmo pra alguém. Queria entender melhor as pessoas que passam na minha vida, tentar entender porque tudo parece difícil, mas é bem fácil. Queria ser mais passiva com as pessoas que amo. Como eu queria ter quem eu amo do meu lado, porque o idiota que falar que distância é legal, demonstra que ama, é um baita filho da mãe, que não sabe o que é ter o coração do outro lado do mundo. Não sabe o que acordar e pensar, deitar e pensar, sair e pensar, fazer tudo e pensar o que a outra pessoa no outro lado do mundo faz enquanto você pensa. É difícil sobreviver a isso, mas será ainda mais doloroso se não viver. Sabe, eu queria crescer! Eu digo que cresci, sou madura, mas ainda tenho sentimentos de uma garotinha, que perdeu sua boneca na praia. Eu queria fechar os olhos durante dez segundos, e quando eu os abrisse... Ah, quando eu os abrisse, seria a melhor cena passando diante dos meus olhos. Digo que só Deus sabe o que eu quero, e a noite quando durmo, as vezes chorando, mas as vezes não, e pergunto pra Ele, o que ele quer de mim? O que devo fazer, o que devo seguir? Eu fecho os olhos, acreditando em uma mensagem, mas é óbvio que ele não vai me dizer. ELE jamais estragaria a surpresa. Eu sei que ele está guardando ela, pro melhor momento, pra me dizer como será tudo, e como vou lutar e sobreviver ao que está por vir... Porque eu acredito, que algo melhor vem... Eu preciso acreditar... Eu acredito...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

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Quando você precisa, ninguém se importa. Mas quando alguém precisa de você, sabe utilizar muito bem do seu tempo. Cansada de ser usada, casada de ter que ser a perfeição, cansada de não poder errar, cansada de ser errada, cansada de deixar todos bem e esquecer de mim. Cansada de respirar por todo mundo. Impossível que tudo isso achegou a esse ponto. Cansada de mentiras, da falsidade, da palavra dita sem necessidade. De sentimentos falsos. DE TUDO. Até de mim, por deixar tudo isso chegar a esse ponto...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Fresno, Die Lüge


Deixei dinheiro pra me visitar
Te dei meu sangue pra você pintar a parede da sala de estar (mas não tem volta)

Te dei meu tempo pra você usar da forma que você bem entender
Mas eu nunca disse meu amor, que era de graça

Tem algo que eu sempre precisei
Secretamente eu requisitei
E até quando eu comecei a gritar (você não me ouviu)

E eu me contento com o que sobrou, eu como o pão que o diabo amassou
Mas eu não divido com você nem um segundo do que me resta a viver

Ninguém mais pode me ouvir, ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar (wooooah)
Tudo o que eu tinha se acabou e foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar

Um dia desses acordei, não conseguia respirar
Enquanto não cuspisse tudo o que eu tinha pra falar
Na sua frente, na sua cara, tudo o que eu sei que você é
O que você esconde atrás desse sorriso torto de quem não sabe como é

Olhar pra frente e ver que não dá pra onde ir e saber que o seu lugar é muito longe daqui
Meu mundo é muito maior, seu mundo é uma mentira que você mesmo inventou

Ninguém mais pode me ouvir, ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar (wooooah)
Tudo o que eu tinha se acabou e foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar

Mas olha só pra você ficou horrível sem mim
Achou que ia arrasar mais de mil caras afim
Mas qualquer um pode ver que você é de mentira (que só eu mesmo acreditei)

Ninguém mais pode me ouvir, ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar (wooooah)
Tudo o que eu tinha se acabou e foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

conte comigo!




Se você alguma vez encontrar-se no meio do mar, eu vou navegar o mundo para encontrá-lo. Se você alguma vez encontrar-se perdido no escuro e você não pode ver, eu serei a luz para guiá-lo. Descobrir do que somos feitos, quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade. Você pode contar comigo como um, dois, três… Eu estarei lá e sei que quando eu precisar dele, Eu posso contar com você como quatro, três, dois… e você vai estar lá, Porque é isso que os amigos estão sujeitos a fazer. Se você estiver jogando e você está girando e você não pode adormecer, eu vou cantar uma canção ao seu lado. E se você esquecer o quanto você significa para mim, todos os dias eu vou te lembrar. Descobrir do que somos feitos, quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade. Você sempre terá o meu ombro quando você chorar. Eu nunca vou te deixar, nunca direi adeus. você pode contar comigo, porque eu posso contar com você!